A lagarta do funil do milho, comum nos países da América do Sul, foi diagnosticada no continente africano em 2016. A Nigéria foi o primeiro país da África Ocidental a detectar a praga, seguindo-se a África Central e a África Austral nos finais de 2017, com Moçambique e Angola a serem fortemente fustigados. Desde que apareceu a lagarta do funil do milho tem provocado prejuízos económicos consideráveis nas culturas em alguns países da região e ameaça agora a segurança alimentar no continente. A União Africana tem estado a realizar várias iniciativas com vista à consciencialização dos países e controle desta ameaça como explicou à RFI, Josefa Sacko, comissária da União Africana para a Economia Rural e Agricultura.
A lagarta do funil do milho, comum nos países da América do Sul, foi diagnosticada no continente africano em 2016. A Nigéria foi o primeiro país da África Ocidental a detectar a praga, seguindo-se a África Central e a África Austral nos finais de 2017, com Moçambique e Angola a serem fortemente fustigados. Desde que apareceu a lagarta do funil do milho tem provocado prejuízos económicos consideráveis nas culturas em alguns países da região e ameaça agora a segurança alimentar no continente. A União Africana tem estado a realizar várias iniciativas com vista à consciencialização dos países e controle desta ameaça como explicou à RFI, Josefa Sacko, comissária da União Africana para a Economia Rural e Agricultura.