Nesse episódio descobrimos a cientista por trás da ciência: a bioantropóloga Mari Inglez conta mais sobre sua vida pessoal. De onde ela veio, sua batalha para entrar na faculdade, sua vida acadêmica no Mackenzie, a importância do ProUni e diversidade na ciência, o projeto de divulgação científica dela (Evolução Para Todes) e também sobre os […] The post BONUS: Mari Inglez e o afeto na ciência appeared first on Alô, Ciência?.
Nesse episódio descobrimos a cientista por trás da ciência: a bioantropóloga Mari Inglez conta mais sobre sua vida pessoal. De onde ela veio, sua batalha para entrar na faculdade, sua vida acadêmica no Mackenzie, a importância do ProUni e diversidade na ciência, o projeto de divulgação científica dela (Evolução Para Todes) e também sobre os bastidores de suas viagens. Passamos por momentos tensos das vidas de quem vem de classes mais baixas, mas também mostramos como nos apegamos a nossa identidade para criar forças, orgulho e diferenciais. O papo dela com o Lucas Andrade tá fluida e divertida. Ouça!
A Mariana Inglez é Licenciada e Bacharela em Ciências Biológicas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2009 e 2010, respectivamente) e mestra em Ciências Biológicas (Biologia / Genética) pela Universidade de São Paulo (2015). Atualmente ela é doutoranda no Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE) – Departamento de Genética e Biologia Evolutiva, IB/USP, onde estuda o processo de transição dietética em comunidades tradicionais da Amazônia a partir de uma abordagem bioantropológica.
A Mari participou do nosso último episódio: #132 Biologia de gente: Bioantropologia
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Edição: Lucas Andrade | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
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A Mariana Inglez é Licenciada e Bacharela em Ciências Biológicas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2009 e 2010, respectivamente) e mestra em Ciências Biológicas (Biologia / Genética) pela Universidade de São Paulo (2015). Atualmente ela é doutoranda no Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE) – Departamento de Genética e Biologia Evolutiva, IB/USP, onde estuda o processo de transição dietética em comunidades tradicionais da Amazônia a partir de uma abordagem bioantropológica.
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